Os serviços básicos de abastecimento de água, saneamento e limpeza pública são disponíveis, ainda que de forma precária, somente nas áreas urbanas.
Nos centros urbanos o sistema de esgoto sanitário e tratamento é insuficiente ou inexistente. A forma mais comum é o uso de fossas sépticas que, muitas vezes, não dispõem de condições adequadas de localização, instalação e higiene.
A disposição e destinação final dos resíduos sólidos é o maior problema relacionado ao lixo urbano nessa região. A produção média de lixo por habitante/mês, calculada com base em dados do IPAAM, é de 4,5kg em Santo Antônio do Içá e Tonantins, 7,5kg em Amaturá, São Paulo de Olivença e Atalaia do norte e de entre 10 a 12kg para Benjamim Constant e Tabatinga. Em termos absolutos estes números quando comparados com os de outras regiões do Estado do Amazonas, parecem um pouco altos. Entretanto, nessas cidades, o lixo doméstico é coletado com restos de capina, terra e entulhos que possuem peso específico maior e que em outras regiões não estão presentes no resíduos domésticos.
A localização das lixeiras é feita sem nenhum controle, em áreas inapropriadas, próximas a igarapés e por conseqüência podem ser agentes de risco ambiental. Nestas lixeiras os resíduos hospitalares e domésticos são dispostos de forma desordenada sem que haja nenhum tipo de seleção. Na região, a composição do lixo está distribuída da seguinte maneira: 57% é orgânico, 15,5% plástico, 9,9% papel, 5,0% metais ferrosos, 2,8% vidro, 0,7% alumínio e 9,1% outros.
Existem iniciativas de coleta seletiva de lixo como o mercado para latas de alumínio, que levou ao surgimento, por todo o interior, de redes de coleta e comercialização de sucatas de alumínio e cobre, inclusive de Letícia na Colômbia, via Tabatinga, para serem comercializadas em Manaus. Existem vários sucateiros em Tabatinga que compram o alumínio e o cobre. As prefeituras mostram tendência para elaborar projetos de compra de papel, vidro e alumínio e têm planos para construção de usinas de reciclagem.
Outro aspecto ambiental a ser ressaltado está relacionado à poluição dos igarapés que cortam as zonas urbanas das sedes municipais, como exemplifica os igarapés Tacana e Urumutum, em Tabatinga, que também trazem contribuição poluidora do trecho em território colombiano, dentro da zona urbana de Letícia.
Nos centros urbanos o sistema de esgoto sanitário e tratamento é insuficiente ou inexistente. A forma mais comum é o uso de fossas sépticas que, muitas vezes, não dispõem de condições adequadas de localização, instalação e higiene.
A disposição e destinação final dos resíduos sólidos é o maior problema relacionado ao lixo urbano nessa região. A produção média de lixo por habitante/mês, calculada com base em dados do IPAAM, é de 4,5kg em Santo Antônio do Içá e Tonantins, 7,5kg em Amaturá, São Paulo de Olivença e Atalaia do norte e de entre 10 a 12kg para Benjamim Constant e Tabatinga. Em termos absolutos estes números quando comparados com os de outras regiões do Estado do Amazonas, parecem um pouco altos. Entretanto, nessas cidades, o lixo doméstico é coletado com restos de capina, terra e entulhos que possuem peso específico maior e que em outras regiões não estão presentes no resíduos domésticos.
A localização das lixeiras é feita sem nenhum controle, em áreas inapropriadas, próximas a igarapés e por conseqüência podem ser agentes de risco ambiental. Nestas lixeiras os resíduos hospitalares e domésticos são dispostos de forma desordenada sem que haja nenhum tipo de seleção. Na região, a composição do lixo está distribuída da seguinte maneira: 57% é orgânico, 15,5% plástico, 9,9% papel, 5,0% metais ferrosos, 2,8% vidro, 0,7% alumínio e 9,1% outros.
Existem iniciativas de coleta seletiva de lixo como o mercado para latas de alumínio, que levou ao surgimento, por todo o interior, de redes de coleta e comercialização de sucatas de alumínio e cobre, inclusive de Letícia na Colômbia, via Tabatinga, para serem comercializadas em Manaus. Existem vários sucateiros em Tabatinga que compram o alumínio e o cobre. As prefeituras mostram tendência para elaborar projetos de compra de papel, vidro e alumínio e têm planos para construção de usinas de reciclagem.
Outro aspecto ambiental a ser ressaltado está relacionado à poluição dos igarapés que cortam as zonas urbanas das sedes municipais, como exemplifica os igarapés Tacana e Urumutum, em Tabatinga, que também trazem contribuição poluidora do trecho em território colombiano, dentro da zona urbana de Letícia.