POTENCIALIDADES / VISÃO
O Estado do Amazonas mantém 98% de seu território ocupado por florestas naturais, percentual ainda maior na Região do Alto Solimões. Além disto, em nível de imóveis rurais (posse legal ou ocupada), 80% de suas áreas devem ser mantidas recobertas por florestas, o que têm como única alternativa legal o uso sustentável. A riqueza em espécies já utilizadas ou com possibilidade de uso madeireiro, bem como para fins não madeireiros, traduz a extraordinária potencialidade que as florestas representam para a Região do Alto Solimões, cujas populações sempre desempenharam e estiveram vinculadas a extração e coleta de produtos florestais.
Adicionalmente a Região do Alto Solimões dispõe de 13 indústrias madeireiras, que por problemas relacionados ao suprimento da matéria prima de origem legal, encontram-se quase que paralisadas, necessitando tão somente de pequenas modernizações e capital de giro para retomarem o processo industrial.
Como conseqüência das limitações prevalentes, devido à queda das atividades extrativistas, a região contribui com número expressivo de detentos nas cadeias publicas, que buscaram nas atividades ilegais os seus meio de sobrevivência, em uma região de fronteira com dois países, um dos quais com graves problemas de narcotráfico.
Dentre as espécies florestais, a atividade madeireira ocupava posição de destaque, principalmente as explorações de Cedro, Angelim, Maçaranduba, Louros, Jacareúba, Cumarú, Macacaúba, Acapú, Sumaúma, destinadas ao suprimento das necessidades das indústrias instaladas nas sedes dos municípios da Região, bem como àquelas sediadas em Manaus e Itacoatiara.
Quanto às espécies não madeireiras, merece ser destacada a potencialidade para exploração de Óleo de Copaíba, Óleo de Andiroba, Cipó Titica, Buriti, Castanha, Açaí, Borracha, Pupunha, Camu-Camu, Patauá, onde aqueles atualmente explorados destinam-se basicamente a comerciantes ou exportadores sediados em Manaus.
O Estado do Amazonas mantém 98% de seu território ocupado por florestas naturais, percentual ainda maior na Região do Alto Solimões. Além disto, em nível de imóveis rurais (posse legal ou ocupada), 80% de suas áreas devem ser mantidas recobertas por florestas, o que têm como única alternativa legal o uso sustentável. A riqueza em espécies já utilizadas ou com possibilidade de uso madeireiro, bem como para fins não madeireiros, traduz a extraordinária potencialidade que as florestas representam para a Região do Alto Solimões, cujas populações sempre desempenharam e estiveram vinculadas a extração e coleta de produtos florestais.
Adicionalmente a Região do Alto Solimões dispõe de 13 indústrias madeireiras, que por problemas relacionados ao suprimento da matéria prima de origem legal, encontram-se quase que paralisadas, necessitando tão somente de pequenas modernizações e capital de giro para retomarem o processo industrial.
Como conseqüência das limitações prevalentes, devido à queda das atividades extrativistas, a região contribui com número expressivo de detentos nas cadeias publicas, que buscaram nas atividades ilegais os seus meio de sobrevivência, em uma região de fronteira com dois países, um dos quais com graves problemas de narcotráfico.
Dentre as espécies florestais, a atividade madeireira ocupava posição de destaque, principalmente as explorações de Cedro, Angelim, Maçaranduba, Louros, Jacareúba, Cumarú, Macacaúba, Acapú, Sumaúma, destinadas ao suprimento das necessidades das indústrias instaladas nas sedes dos municípios da Região, bem como àquelas sediadas em Manaus e Itacoatiara.
Quanto às espécies não madeireiras, merece ser destacada a potencialidade para exploração de Óleo de Copaíba, Óleo de Andiroba, Cipó Titica, Buriti, Castanha, Açaí, Borracha, Pupunha, Camu-Camu, Patauá, onde aqueles atualmente explorados destinam-se basicamente a comerciantes ou exportadores sediados em Manaus.