A principal via de transporte na região é o Rio Solimões e seus principais afluentes, como o Javari, Içá, Tonantins e Jandiatuba, utilizados tanto para transporte de passageiros quanto de carga para abastecimento local.
Existem dois aeroportos na região, o aeroporto Internacional de Tabatinga e de São Paulo de Olivença. No município de Tabatinga o aeroporto, com vôos regulares para Manaus, possui capacidade para pouso de aeronaves do tipo BOEING 737.
Todas as sedes municipais possuem pequenos portos flutuantes para o embarque/desembarque de passageiros e cargas. Somente em Tabatinga a estrutura portuária é fixa, administrada pela SPNH – Sociedade de Navegação em Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas. O transporte de passageiros e cargas é feito por linhas regulares para Manaus e Iquitos (Peru). A duração média entre Manaus e Tabatinga é de seis (06) dias e de três (03) dias no sentido contrário. Uma frota de 15 barcos percorre este trecho do rio Solimões, partindo de Manaus diretamente para Fonte Boa e com escalas nas sedes municipais. O transporte rápido de passageiros e pequenas cargas na região é feito por pequenas embarcações (voadeiras/deslisadores) equipadas com motores que variam entre 45 a 115HP que interligam as sedes municipais e comunidades ribeirinhas.
A única estrada não pavimentada implantada na região, com cerca de 100km de extensão, mas com restrições de tráfego, é a que liga as sedes de Benjamin Constant a Atalaia do Norte. No entorno das sedes municipais existem inúmeras vicinais e ramais que dão acesso à zona rural, mas não há manutenção sistemática.
Todas as sedes municipais dispõem de serviços de telefonia com sistemas de DDD e DDI, porém somente Tabatinga oferece de serviço de telefonia celular, de internet, de radiodifusão (Radiobrás) e sinais de televisão que são captados via satélite Nos demais municípios são comuns rádios comunitárias cuja freqüência se estende às comunidades rurais que estão localizadas próximas às sedes.
Com relação ao fornecimento de energia somente as sedes dos municípios contam com rede de distribuição, sob responsabilidade da CEAM. Nas zonas rurais mais afastadas o abastecimento, quando existente, é feito por grupos geradores.
Existem dois aeroportos na região, o aeroporto Internacional de Tabatinga e de São Paulo de Olivença. No município de Tabatinga o aeroporto, com vôos regulares para Manaus, possui capacidade para pouso de aeronaves do tipo BOEING 737.
Todas as sedes municipais possuem pequenos portos flutuantes para o embarque/desembarque de passageiros e cargas. Somente em Tabatinga a estrutura portuária é fixa, administrada pela SPNH – Sociedade de Navegação em Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas. O transporte de passageiros e cargas é feito por linhas regulares para Manaus e Iquitos (Peru). A duração média entre Manaus e Tabatinga é de seis (06) dias e de três (03) dias no sentido contrário. Uma frota de 15 barcos percorre este trecho do rio Solimões, partindo de Manaus diretamente para Fonte Boa e com escalas nas sedes municipais. O transporte rápido de passageiros e pequenas cargas na região é feito por pequenas embarcações (voadeiras/deslisadores) equipadas com motores que variam entre 45 a 115HP que interligam as sedes municipais e comunidades ribeirinhas.
A única estrada não pavimentada implantada na região, com cerca de 100km de extensão, mas com restrições de tráfego, é a que liga as sedes de Benjamin Constant a Atalaia do Norte. No entorno das sedes municipais existem inúmeras vicinais e ramais que dão acesso à zona rural, mas não há manutenção sistemática.
Todas as sedes municipais dispõem de serviços de telefonia com sistemas de DDD e DDI, porém somente Tabatinga oferece de serviço de telefonia celular, de internet, de radiodifusão (Radiobrás) e sinais de televisão que são captados via satélite Nos demais municípios são comuns rádios comunitárias cuja freqüência se estende às comunidades rurais que estão localizadas próximas às sedes.
Com relação ao fornecimento de energia somente as sedes dos municípios contam com rede de distribuição, sob responsabilidade da CEAM. Nas zonas rurais mais afastadas o abastecimento, quando existente, é feito por grupos geradores.